Amigos, não vou falar sobre o time, tática, muito menos técnica. A verdade que sou meio bolado com o Bahia desde o tempo que entrou pela porta dos fundos para a série A. Aliás, ele o Flor, outro companheiro multicolor, mancham os alicerces do futebol brasileiro com seus batons de terceira linha.
O fato é que hoje é dia de conquistar mais três pontinhos ante o purpurinado da Bahêa, que nada mais é que um primo fervoroso do tri-rebaixado carioca e que também subiu no processo de compra e venda de trolhas cabeçudas nos guetos da CBF.
O time da terra de Caetano Veloso entrou pela porta dos fundos, mas não possuíram malevolência anal assim como os Antílopes das Laranjeiras para oferecer anualmente sua retaguarda sem perder o rebolado e acabaram retornando ao submundo do futebol brasileiro que os amiguinhos os haviam tirado. E o Flamengo como vanguardeiro da justiça futebolística, hombridade galaxiana e agregador-mor de povos que faz unir árabes, gregos e judeus sob um mesmo tabernáculo nada tem com as pendências sodomitas do arco-íris baiano. Os tão UNI-campeões quanto os Caninos Lacrimosos e as Galinhas das Alterosas precisam entender que antes vem a justiça na ponta das chuteiras, então primeiramente venceremos o jogo e para então pôr sobre seu túmulo despachos a base de acarajés, vatapás, pimentas e toda sorte de glutonarias que agilizam e potencializam a arte de expelir gases maus cheirosos pelo orifício oculto a luz solar. Brioco para ser mais exato!
É fazer o que pede o protocolo. E independente das cagalhopanças do João Paulo e de outras barangas que estarão em campo, nada impedirá que a missão seja cumprida. Faz parte do roteiro rubro-negro!
MERICA
O bom baiano foi símbolo da raça rubro-negra nos anos 70. Hoje é Hernani, outro da terrinha quem leva sua bandeira…
A verdade é uma só: baiano macho joga no Flamengo!
Sorria, você é rubro-negro!
IMPRENSA VENDIDA PRA SP
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