Amigos Flaeternos,
Já falei aqui e torno repetir, não torço contra a seleção brasileira, ainda mais dentro do nosso país. Beleza, a Alemanha procurou criar uma atmosfera toda rubro-negra para a copa, confeccionou uniforme idêntico ao nosso, muito maneiro, coisa e tal, mas “uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa, abestado!”, já dizia o filósofo Tiririca.
Deixar o Schweinsteiger na Gávea ninguém quer, né? Então…
Vejo os alemães fortíssimos, uma misto de disciplina tática, força física e técnica. Mas… Contra o Brasil eles peidam, desandam o chucrute. Já levaram piabas históricas em Mundialitos, frangos em final de Mundial…
São 21 jogos com seleções principais e eles venceram apenas quatro.
Uma vez em 1968, lá em Stuttgart.
Dezoito anos depois, em Frankfurt.
Em 1993, lá em Colônia.
E em 2011, novamente em Stuttgart.
Ou seja, eles até conseguem vencer, mas sempre Jogando na terra natal.
Uma vitória “ariana” hoje no Mineirão é pouco provável, diante de uma colossal e inesperada zebra estatística. Por mais que no campo de jogo a equipe alemã seja superior aos brasileiros…
Compreendo aqueles que vão torcer contra, aliás, minha compreensão vai muito além do imaginário flamengo. O hino brasileiro emociona? Claro, mas quem enxerga além do hino sabe:
Venderam a Pátria e até a Mãe Gentil por um punhado de frutos do mar, pra ser exato, Lulas.
O futebol? Por incrível que pareça, o futebol já ajudou o Brasil o suficiente.
Mas torcer pelo Brasil não é ser contra o Brasil. É apenas uma opinião e sentimentos pessoais.
Ser contra quem torce pelo Brasil é só mais um caso de patrulha ideológica, que vale a pena ser feita. Ou seja, chegamos numa situação paradoxal, atípica em que não há julgamento, pois todos são réus e juízes…
Como dizia aquela música da copa de 70: “Todos juntos vamos?”
Hoje, NÃO!
IMPRENSA VENDIDA PRA SP
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